terça-feira, 5 de maio de 2009

FELIZ DIA DAS MÃES!!!!


Dia das Mães no MED


No próximo dia 10/05/09 estaremos realizando um culto de Ações de Graça alusivo ao dia das Mães, orando e agradecendo a Deus por todas as mães que fazem parte do MED!

O Nosso culto ácontecerá as 9:00 na nossa igreja, e terá apresentações de Teatro, Dança e muitas surpresas!

E vc é a nossa convidada especial Mamãe!!!

Até domingo, Contamos com a sua presença!!!

Feliz Dia das Mães!!!

segunda-feira, 4 de maio de 2009

O QUÊ!!!? CHURRASCO NA EBD!!!? E TEM HAVER???


ATENÇÃO! MUDANÇAS DE PLANOS!


O que você acharia de ter uma aula de EBD com um churrasquinho no final?

Hummmmm...que delícia!


Nãooooo, não é miragem, é realidade!!!!


No dia 17 de Maio todos os adolescentes que PARTICIPAM DAS AULAS TODOS OS DOMINGOS NA EBD, estão convidadíssimos a participar da nossa aula externa na casa de André e Lívia.


Para participar você deve nos ajudar com R$ 5,00 que vai dar a você o direito ao transporte e almoço!!! E deve dar o seu nome e pagar a Paulinha, Bruno, André ou Lívia até o próximo Domingo, 03\05!


Você não vai ficar de fora dessa né?

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA PROFESSORES DE DEPARTAMENTO INFANTIL

"Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor."

I Coríntios 15:58


O Ministério da Escola Dominical da Igreja do Nazareno em Maranguape I / Paulista, estará oferecendo um curso de capacitação para professores de Departamento Infantil, será aberto para todos que têm interesses em trabalhar ou já trabalham no Dep. infantil da sua igreja.

Será realizado:
Dia 16 de maio de 2009

Horário: 19:00 as 22:00h

Local: Igreja do Nazareno em Maranguape I

Inscrição: R$5,00

Não Perca a oportunidade de se preparar para oferecer o melhor de sua vida a Deus!
Qualquer dúvida Procure Michele Pessoa, Presidente do Dep. Infantil da Igreja Local, ou ligue,3371-6067.
Contamos com a sua presença!
Departamento Infantil, MED.

Calvinismo X Arminianismo


IGREJA DO NAZARENO EM MARANGUAPE I
MED – Ministério de Escola Dominical
CALVINISMO X ARMINIANISMO

“A Palavra de Deus não é nem arminiana nem calvinista. Ela simplesmente é a Palavra de Deus”

TERMINOLOGIAS IMPORTANTES PARA O ESTUDO

Jacobus Arminius - Pastor e teólogo reformado holandês. Embora tenha sido discípulo do notável calvinista Teodoro de Beza, Armínio defendeu uma forma evangélica de sinergismo.
Sinergismo - Crença que a salvação do homem depende da cooperação entre Deus e o homem.
Monergismo - crença de que a salvação é inteiramente determinada por Deus, sem nenhuma participação livre do homem.
Pelagianismo – Crença de que o homem é totalmente responsável pela sua própria salvação e portanto, minimizam o papel da graça divina.

CONTEXTO HISTÓRICO

As igrejas protestantes holandesas continham diversidade teológica, à época de Armínio.
Tanto monergistas quanto sinergistas eram ali representados e conviviam pacificamente.
O que levou a visão monergista à supremacia foi o poder do Estado, representado pelo príncipe Maurício de Nassau, que perseguiu os sinergistas.

OS CINCO PONTOS DO ARMINIANISMO

1) Eleição Condicional
Deus, por um eterno e imutável decreto em Cristo, antes da criação do mundo, determinou eleger, dentre a raça humana caída e pecadora, aqueles que pela graça crêem em Jesus Cristo e perseveram na fé e obediência. Contrariamente, Deus resolveu rejeitar os não convertidos e descrentes, reservando-lhes o sofrimento eterno (João 3:36).


2) Expiação Universal
Em conseqüência do decreto divino, Cristo, o salvador do mundo, morreu por todos os homens, de modo a garantir, pela morte na cruz, reconciliação e perdão para o pecado de todos os homens. Entretanto, essa salvação só é desfrutada pelos fiéis (João 3:16; I João 2:2).


3) Fé Salvadora
O homem não pode obter a fé salvadora por si mesmo ou pela força do seu livre-arbítrio, mas necessita da graça de Deus por meio de Cristo para ter sua vontade e seu pensamento renovados (João 15:5).


4) Graça Resistível
A graça é a causa do começo, do progresso e da completude da salvação do homem. Ninguém poderia crer ou perseverar na fé sem esta graça cooperante. Conseqüentemente, todas as boas obras devem ser creditadas à graça de Deus em Cristo. Com relação à operação desta graça, contudo, não é irresistível (Atos 7:51).


5) Indefinição Quanto à Perseverança
Os verdadeiros crentes têm força suficiente, por meio da graça divina, para lutar contra Satanás, contra o pecado e contra sua própria carne, e para vencê-los. Mas, se eles, em razão da negligência, podem ou não apostatar da fé verdadeira e vir a perder a alegria de uma boa consciência, caindo da graça, é uma questão que precisa ser melhor examinada à luz das Sagradas Escrituras .

CALVINISMO, ARMINIANISMO OU A BÍBLIA???

• Uma vez salvo, salvo para sempre???
• Os que se apegam ao ultra-arminianismo entendem que a salvação é perdida por qualquer motivo.
• Os hiper-calvinistas crêem na impossibilidade da perda de salvação.

AMBOS ESTÃO ERRADOS, À LUZ DA BÍBLIA!!!

Bem, a despeito de não perdermos a nossa convição de vida eterna por qualquer motivo, a permanência consciente no pecado pode sim levar-nos à perda da salvação (Pv 29.1; Hb 10.29), uma vez que a segurança dela depende de nossa cooperação (1 Tm 4.16).
Está escrito na Bíblia: “Também vos notifico, irmãos, o evangelho que já vos tenho anunciado, o qual também recebestes e no qual também permaneceis; pelo qual também sois salvos, se o retiverdes tal como vo-lo tenho anunciado, se é que não crestes em vão” (1 Co 15.1,2). Observe como a manutenção da nossa certeza da salvação está condicionada à obediência ao evangelho verdadeiro (2 Co 11.3,4; Gl 1.8).

Em Mateus 23.37, Jesus disse: “Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste!” Note que o Senhor Jesus quis ajuntar os filhos de Jerusalém, porém eles não quiseram que Ele assim o fizesse. Isso não é uma evidência de que o Senhor respeita a livre-vontade humana?

Nenhuma pessoa foi destinada de antemão à condenação (Is 50.2; Ez 18.32). A Bíblia menciona a possibilidade de alguém negar o Senhor que os resgatou (2 Pe 2.1) e perder a salvação: “Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro” (v.20).

As pessoas resgatadas, isto é, compradas, purificadas pelo sangue de Jesus, justificadas, regeneradas, santificadas e libertas, se não guardarem o que têm recebido do Senhor, serão condenadas! Veja: “... melhor lhes fora não conhecerem o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado” (2 Pe 2.21). Se tais pessoas nunca foram salvas de fato, como isso pode ser dito acerca delas? Como seriam culpadas do seu desvio, se desde o início estavam destinadas à perdição, como afirmam os predestinalistas?

Aos que se desviam da verdade o Senhor dá tempo para que se arrependam (Ap 2.20,21). Alguns salvos em Cristo, resgatados, infelizmente têm apostatado da fé, “... dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios” (1 Tm 4.1). E não pense que esse texto se refere aos ímpios. Não! Pois eles não têm de que apostatar! Segue-se que os eleitos podem perder a salvação se não permanecerem em Cristo!

Não é isso que vemos, ao estudar sobre as igrejas da Ásia? Os conselhos para aquelas igrejas abrangeram dois aspectos: arrependimento e manutenção da posição em Cristo. A ordem “Arrepende-te” foi transmitida à maioria (Ap 2.5,16; 3.3,19). Para as outras, o Senhor disse que deveriam guardar, reter, conservar o que tinham, até à morte, para que não perdessem a coroa (Ap 2.10,25; 3.11). O crente que se acomoda, pensando estar salvo para sempre, está iludido e dormindo espiritualmente.

O pastor da igreja em Sardes estava morto — e não sabia! — e precisava tomar uma posição diante do Senhor (Ap 3.1). Conquanto o Senhor Jesus tenha feito a sua parte, ao nos resgatar, temos de operar ou desenvolver a nossa salvação (Fp 2.12; Ef 2.10; Hb 6.9). Em 2 Timóteo 2.10, está escrito: “... tudo sofro por amor dos escolhidos, para que também alcancem a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna”.

Quando Paulo navegava como prisioneiro para a Itália, houve uma grande tempestade no mar (At 27.18-20). Deus, então, enviou um anjo para dizer-lhe que todos escapariam vivos. E Paulo transmitiu a mensagem aos que estavam no navio, estabelecendo uma condição: permanecer na embarcação (vv. 22-31). Conclusão: “E assim aconteceu que todos chegaram à terra, a salvo” (v. 44).

Da mesma forma, quando o pecado entrou no mundo, todos os homens foram nivelados ao estado de pecadores (Rm 3.23; 5.12). Deus podia ter posto fim ao “projeto homem”, porém já tinha um plano redentor: “... encerrou a todos debaixo da desobediência, para com todos usar de misericórdia” (Rm 11.32). Ele colocou à disposição de toda a humanidade o “navio da salvação”. Quem entrar nesse navio e permanecer nele até ao fim chegará ao “porto da salvação” (Hb 3.6).

Quem quiser pode “navegar” em outras “embarcações” ou “canoas furadas”. Contudo, é melhor permanecer no “navio da salvação”, em Cristo, pois a segurança da salvação é para quem nEle permanecer (Jo 10.28). Ninguém pode arrebatar, raptar, o crente da mão de Jesus, a menos que o próprio crente negue a sua fé, seguindo a falsos doutores (2 Tm 4.1-5).

Confiar cegamente na segurança da salvação é agir como as pessoas que embarcaram no Titanic. Achavam que o navio jamais afundaria... Que engano! Em 2 Coríntios 1.13, está escrito: “Porque nenhumas outras coisas vos escrevemos, senão as que já sabeis ou também reconheceis; e espero que também até ao fim as reconhecereis”. Vigiemos, pois, para que não soframos um “naufrágio na fé” (1 Tm 1.19). Atentemos para a advertência da Palavra de Deus, que diz: “Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe não caia” (1 Co 10.12).

Fomos transportados das trevas para a luz; e da morte para a vida (1 Pe 2.9; Jo 5.24). Contudo, se negarmos o Senhor, Ele também nos negará (2 Tm 2.12; Mt 10.32,33). Os nossos nomes estão registrados no livro da vida, mas isso não autentica a máxima predestinalista: “Uma vez salvo, salvo para sempre”. A Palavra de Deus afirma: “O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida...” (Ap 3.5). Ou seja, Jesus não riscará o nome de quem vencer!
Mestre, Markson Cézar.


Esta aula aconteceu no dia 26 de abril, com as salas de Jovens e Adultos, com o objetivo de esclarecer algumas dúvidas quanto a essas doutrinas!

Quem compareceu neste dia se encontra apto a responder, quando forem questionado a respeito da doutrina da sua Igreja!

Agradecemos ao Professor Markson pela excelente aula ministrada por ele, que com certeza foi inspirada pelo Espírito Santo!


Abertura do Mês da Família no MED (03/05/2009)



"Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois assim dá ele aos seus amados o sono.Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.Como flechas na mão de um homem poderoso, assim são os filhos da mocidade.Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, mas falarão com os seus inimigos à porta".
(Salmo 127)
O nosso mês da Família deu início no último dia 03 de maio, com o objetivo de desafiar as famílias da igreja local a participar da Escola Dominical, ensinando quanto a importância do MED na família.
A primeira família a nos abençoar foi a do Ecônomo Romulo de Queiroz, sua amada esposa Geyse e sua filha Larissa! Os quais deram início ao culto ministrando o salmo 127.
Foi uma manhã maravilhosa na presença de Deus!
Eu não acredito que vc perdeiu essa benção?! Compareça o próximo domingo e seja abençoado através de outra família!
Nosso culto inicia-se às 9:00 e termina às 11:00h.
Participe!!!

Origem da Escola Dominical


ORIGEM DA ESCOLA DOMINICAL

Os missionários escoceses Robert (1809/1888) e Sara Kalley (1825/1907) são considerados os fundadores da Escola Dominical no Brasil. Em 19 de agosto de 1855, na cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, eles dirigiram a primeira Escola Dominical em terras brasileiras. Sua audiência não era grande; apenas cinco crianças assistiram àquela aula. Mas foi suficiente para que seu trabalho florecesse e alcançasse os lugares mais retirados de nosso país. Essa mesma Escola Dominical deu origem à Igreja Congregacional no Brasil.
Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, acha-se instalado um colégio (Colégio Opção, R. Casemiro de Abreu - segundo informações da Igreja Congregacional de Petrópolis). Mas ainda é possível ver o memorial que registra este tão singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa terra.
Houve, sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855, no Rio de Janeiro, porém, em caráter interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana.

História da Escola Dominical no Mundo

As origens da Escola Dominical remontam aos tempos bíblicos quando o Senhor ordenou ao seu povo Israel que ensinasse a Lei de geração a geração. Dessa forma a história do ensino bíblico descortina-se a partir dos dias de Moisés, passando pelos tempos dos reis, dos sacerdotes e dos profetas, de Esdras, do ministério terreno do Senhor Jesus e da Primitiva Igreja. Não fossem esses inícios tão longínquos, não teríamos hoje a Escola Dominical.
A Escola Dominical do nosso tempo nasceu de visão de um homem que, compadecido com as crianças de sua cidade, quis dar-lhes um novo e promissor horizonte. Como ficar insensível ante a situação daqueles meninos e meninas que, sem rumo, perambulavam pelas ruas de Gloucester? Nesta Cidade, localizada no Sul da Inglaterra, a delinqüência infantil era um problema que parecia insolúvel. Aqueles menores roubavam, viciavam-se e eram viciados; achavam-se sempre envolvidos nos piores delitos. É nesse momento tão difícil que o jornalista episcopal Robert Raikes entra em ação. Tinha ele 44 anos quando saiu pelas ruas a convidar os pequenos transgressores a que se reunissem todos os domingos para aprender a Palavra de Deus. Juntamente com o ensino religioso, ministrava-lhes Raikes várias matérias seculares: matemática, história e a língua materna - o inglês.Não demorou muito, e a escola de Raikes já era bem popular. Entretanto, a oposição não tardou a chegar. Muitos eram os que o acusavam de estar quebrantando domingo. Onde já se viu comprometer o dia do Senhor com esses moleques? Será que o Sr. Raikes não sabe que o domingo existe para ser consagrado a Deus?Robert Raikes sabia-o muito bem. Ele também sabia que Deus é adorado através de nosso trabalho amoroso incondicional.
Embora haja começado a trabalhar em 1780, foi somente em 1783, após três anos de oração, observações e experimentos, que Robert Raikes resolveu divulgar os resultados de sua obra pioneira.
No dia 3 de novembro de 1783, Raikes publica, em seu jornal, o que Deus operara e continuava a operar na vida daqueles meninos Gloucester. Eis porque a data foi escolhida como o dia da fundação da Escola Dominical.
Mal sabia Raikes que estava lançando os fundamentos de uma obra espiritual que atravessaria os séculos e abarcaria o globo, chegando até nós, a ponto de ter hoje dezenas de milhões de alunos e professores, sendo a maior e mais poderosa agência de ensino da Palavra de Deus de que a Igreja dispõe”.
Tornou-se a Escola Dominical tão importante, que já não podemos conceber uma igreja sem ela. É aqui onde aprendemos os rudimentos da fé e o valor de uma vida inteiramente consagrada ao serviço do Mestre.